Oi galerinha, passando na praça da minha cidade, eu percebi o quanto ela tem as suas belezas com relação as plantas, aos bancos e por ai vai, ah também notei algo importante, que são justamente as pessoas que passam por ela, algumas passam um certo momento, logo em seguida acabam indo embora.
Vamos levar esse conceito de praça pública para o nosso lado, o lado afetivo da juventude que muitas vezes se torna uma praça pública, onde todos passam, ficam um momento e vão embora. Será esse o seu caso? Quantas pessoas já passaram na sua vida e lhe consideraram como uma praça? onde poderia passar na hora que quisesse e logo em seguida destruir o seu gramado na hora que bem entendesse, ou seja acabar com o seu sentimento passando de uma forma avassaladora e o pior, como simplesmente nada tivesse acontecido.
Essa ideia de praça publica reflete o quanto nós somos e se ainda somos, o quanto não queremos ser, atingindo uma determinada maturidade espiritual que por sua vez vai nos ajudar no campo afetivo. Não é mentira, é a pura verdade em que infelismente muitos jovens ainda não conseguem enxergar, e que se deixam ser essas "praças" que passam tantas pessoas, sendo elas consideradas de mal caráter, que muitas vezes vão embora e deixam saudades, angústias e é claro a temida solidão.
Repito a pergunta outra vez: Será esse o seu caso de ser uma praça onde todos que passaram consideram-a como pública? Não será a hora colocar um basta ao próximo que somente quer usá-lo, que quer fazer em você uma profunda corrupção seja espiritual ou afetiva. Diga para você mesmo nesse instante e quantas vezes forem precisas: "EU NÃO SOU PRAÇA PÚBLICA, EU SOU TERRITÓRIO SANTO, EU SOU TERRITÓRIO DE DEUS". Vamos mesmo com as dificuldades e com a força de Cristo, levantar os bancos caídos, restaurar as paredes que foram profundamente pixadas, preservar as gramas que tantas vezes foram pisadas inconsequentemente por aquela pessoa que achava que você era qualquer coisa, e essa é grande sacada, você era no passado, pois com a misericórdia de Cristo você não é mais. Seja um território, não de praça pública, mas de Cristo.